5 perigos em se automedicar

perigos em se automedicar

5 perigos em se automedicar

A saúde é uma questão de extrema delicadeza, preocupação e atenção; todos procuram por qualidade de vida, bem-estar, um presente e futuro saudável para si mesmo e para toda sua família.

Ao mesmo tempo que são atitudes simples e práticas que fazem com que as pessoas tenham um corpo e mente saudáveis, é preciso estar atento em algumas atitudes a serem moderadas ou  mesmo evitadas.

O conhecimento, leitura e pesquisas sobre determinados assuntos relacionados à saúde, corpo e mente, são fundamentais para evitar malefícios e prejuízos.  

A geração internet vive em dois pontos que são extremos entre si, parte dos usuários utilizam a internet como um meio educacional, como uma forma de se informar, aprender e tirar dúvidas relacionadas a saúde, medicamentos, novos testes da medicina, mudanças medicinais, entre outros. 

Mas o restante, utiliza esse espaço como um malefício, acessando as famosas “fake news” e realizando práticas irregulares e prejudiciais. Para filtrar esses conteúdos, lembre-se sempre que informações oficiais são feitas apenas por sites oficiais, e principalmente por profissionais; assim funciona com as informações referentes a medicações e automedicações. 

Como funciona a automedicação? 

A automedicação, como a própria palavra afirma, é o ato de um indivíduo  se medicar sem nenhuma prescrição médica (termo definido por uma  autorização escrita de uma rotina de cuidados, medicações, e práticas para a melhoria da saúde definidas por um profissional de saúde qualificado).

A automedicação é uma prática muito comum, tanto por sua facilidade, quanto para economia (seja de tempo ou financeira, evitando uma consulta médica). Mas, pode ser uma atitude que antes de ajudar, irá prejudicar. 

A automedicação é autorizada? 

Segundo uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), 47% da população brasileira se automedica pelo menos uma vez ao mês, e cerca de 25% se automedica uma vez ao dia, ou uma vez na semana.

Sendo uma prática extremamente comum e normalizada na rotina dos brasileiros, existem algumas regras e proibições, que devem ser respeitadas por lei por  profissionais de saúde e demais estabelecimentos de vendas e oferecimento  dessas medicações.  

Algumas medicações são liberadas para que sejam comercializadas livremente e vendidas para automedicação, são os que não causam efeitos colaterais a curto ou longo prazo e que são de simples ingestão para dores de fácil “tratamento”, dores de cabeça, cólicas menstruais, dores estomacais, dores  musculares, entre outros.

Entretanto, quando se trata de dores ou incômodos que não cessam, que não são resolvidas com medicamentos acessíveis, é  necessário consultar um médico qualificado para investigar e tratar de uma vez. 

5 perigos em se automedicar 

Mesmo com suas facilidades e praticidades, a automedicação pode ser uma  atitude que antes de resolver um problema aparentemente simples, pode causar um prejuízo muito maior; prefira sempre consultar um profissional da saúde e se medicar corretamente. 

1. Efeitos colaterais

Os efeitos colaterais causados por um remédio são comuns na maioria dos medicamentos, pois suas substâncias podem trazer dores, malefícios e problemas maiores quando em contato com o corpo humano. Por isso, é necessário que um médico analise a situação, o estado físico e mental do indivíduo e então recomende o melhor medicamento para cessar a dor ou incômodo, sem que causem outros. 

2. Analgésicos podem piorar uma dor

Alguns analgésicos, medicamentos que são de comum ingestão, ao estarem em contato com o corpo humano em algumas situações, podem piorar e fazer com que a  dor aumente, um exemplo desse fato é a enxaqueca.

3. Alguns medicamentos podem silenciar infecções

A ingestão de alguns medicamentos em determinadas situações, pode silenciar infecções que estão presentes no corpo, fazendo com que a longo prazo não sejam percebidas e piorem a situação da saúde do indivíduo. Devido a isso, é muito importante que um profissional analise e realize consultas e exames para que o resultado seja certeiro, evitando a piora. 

4. Medicamentos podem causar alergias ou intoxicações

É importante  que cada dor e incômodo de um indivíduo seja analisada por um  profissional da saúde, para que o mesmo investigue sua situação, seus  exames e histórico médico, evitando que sejam indicados medicamentos que podem causar alergias ou intoxicações.

5. Dependência e vício

A atuação de um profissional médico é fundamental para que o histórico médico, a situação do paciente e de fato a indicação correta de um medicamento seja feita, para que o acompanhamento seja uma continuidade do tratamento e o mesmo saiba  definir os resultados, o impacto do medicamento, ou mesmo uma troca  por outro.

A dependência e vícios de medicamentos é muito comum e pode ser prejudicial, para isso, é importante que um profissional da área analise sempre a situação e os resultados desse medicamento no corpo, mente e toda a saúde do indivíduo. 

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